Lendas Urbanas
As Lendas urbanas surgem repentinamente no nosso meio, repentinamente são inseridas pela sociedade, elas simplismente surgem, Lendas urbanas são fatos reais ou sobrenaturais que são eternizados na mente das pessoas , as lendas urbanas fazem parte da sociedade há vários anos, muitas lendas são contadas e as vezes não as reconhecemos.
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
PASSEIO DE ALMA PENADA
Esta é uma lenda urbana tão popular no Brasil quanto nos Estados Unidos. Na versão nacional, uma garota pega um táxi num ponto próximo a um cemitério e pede ao motorista para levá-la para dar uma volta pela cidade e retornar ao mesmo ponto de partida. Ao final do passeio ela dá o endereço da casa de seus pais ao taxista e pede que ele vá lá receber o pagamento pela corrida. Ao chegar e contar o caso ao pai da garota ele é surpreendido pela notícia de que ela já morreu há alguns anos. Na versão norte-americana, a lenda tem como cenário uma estrada e como personagens um motorista solitário e uma garota pedindo carona. Ao final da carona, o motorista percebe que ela esqueceu algo no carro e, quando vai lhe devolver o objeto na casa em que ela entrou, descobre que a garota faleceu em um acidente de carro no exato local em que ela estava pedindo carona.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
A noiva cadáver
Conta a lenda, que uma bela moça, que tinha como sonho da sua vida casar, morreu no baile do seu casamento. O noivo, desesperado, implorou que ela retornasse…mas ela não o fez. Não de imediato pelo menos. Dois meses depois da sua morte, no mesmo salão aonde foi realizado o baile, ela foi vista dançando. E depois em uma casa noturna na cidade. Em seguida em outra e depois em outra, até que enfim, ela virou uma lenda. Dizem que ela convida para dançar e depois pede para levar a sua casa. E aí a história diverge. Umas dizem que ela leva a sua vítima para o cemitério, já em outras para a igreja e se o “pegador” não correr muito, vai para o mundo dos mortos junto com a Noiva Cadáver.
O cadáver na garrafa de coca-cola
De acordo com a lenda, um funcionário da Coca-Cola teria sofrido um infarto enquanto operava um dos tanques de refrigerante, seu corpo teria caído dentro do tanque, que, de tão fundo, ninguém via o corpo mergulhado na Coca-Cola. Ele teria ficado lá por dias se decompondo e sendo engarrafado. Essa lenda foi tão forte que em seu ápice ela chegou a diminuir as vendas da Coca-Cola em todo território tupiniquim. Uma variação dessa lenda (a que eu ouvi) acontece na maior caixa-d’água de uma cidade pequena, água essa que supria a cidade inteira.
O Homem do saco
Derivada dos mendigos que permeiam todas as cidades, essa lenda é usada pelas mães para assustar os meninos malcriados que saem para brincar sozinhos na rua. De acordo com ela, um velho malvestido, e com um enorme saco de pano nas costas, anda pela cidade levando embora as crianças que fazem “arte”. Em algumas versões, o velho é retratado realmente como um mendigo, outras ainda o apresentam como um cigano; creio que isso dependa da região do país onde ela é contada. Há ainda versões mais detalhadas (entendam como cruéis) em que o velho (mendigo ou cigano) leva a criança para sua casa e lá faz sabonetes e botões com elas.
Loira do Banheiro (Maria Sangrenta)
Jennifer era uma menina que não tinha muitos amigos.Era muito bonita
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
A casa mal assombrada
http://www.youtube.com/watch?v=uO2BOgLZeYc
O ano era 1944. Carlos que antes morava em Itaperuna - RJ, iria se mudar para Natividade, RJ. Estava a procura de uma casa e depois de algumas visitas, encontrou uma que seria ideal para acomodar sua familia. Ao sair da casa, os vizinhos o alertaram de que ela era mal assombrada pelo espírito do antigo morador conhecido como "Manoel Açougueiro". Carlos que era metido a valentão ignorou os avisos dos futuros vizinhos e a familia mudou-se na semana seguinte. Depois de um mês instalados, a mãe e os filhos começaram a ouvir todas as noites, sem falta, às 22:00 horas em ponto, batidas na porta. Quando iam atender, não havia ninguém e o portão ficava sempre trancado com cadeado. Não havia tempo suficiente para alguém bater e pular o muro sem que ninguém percebesse. Carlos que sempre chegava após às 22:00 horas, não acreditava em tal estória. Porém um dia, Carlos chegara mais cedo em casa e novamente às 22:00 horas bateram na porta. Carlos correu até a porta e não vendo ninguém por perto, gritou aos quatro cantos:- "Manoel, é você? Se for você mesmo, apareça." Para espanto de todos, nesta noite, à meia-noite o neném acordou chorando e Carlos ao entrar no quarto viu um cachorro branco dentro do berço. Ninguém na casa via o tal cachorro, mas Carlos insistia em tentar bater no cachorro com um cinto e acabava por acertar o bebê. Apesar de toda a confusão da noite, Carlos ainda duvidava de que havia um fantasma na casa. No fim de semana, na sexta-feira, Carlos voltou a gritar aos quatro cantos da casa, fazendo dessa vez, um desafio ao tal fantasma.- "Se tiver alguém aqui mesmo, que atire essas almofadas que estão na sala para o outro quarto." De madrugada o filho mais velho da família, que também se chamava Carlos, acordou desesperado gritando que alguém havia atirado almofadas em sua cabeça enquanto dormia. Carlos no dia seguinte, procurou o Monsenhor que providenciou a celebração de uma missa em intenção a alma de "Manoel, o Açougueiro". Desde aquela data, nunca mais ninguém ouviu batidas na porta da casa às 22:00 horas.
O ano era 1944. Carlos que antes morava em Itaperuna - RJ, iria se mudar para Natividade, RJ. Estava a procura de uma casa e depois de algumas visitas, encontrou uma que seria ideal para acomodar sua familia. Ao sair da casa, os vizinhos o alertaram de que ela era mal assombrada pelo espírito do antigo morador conhecido como "Manoel Açougueiro". Carlos que era metido a valentão ignorou os avisos dos futuros vizinhos e a familia mudou-se na semana seguinte. Depois de um mês instalados, a mãe e os filhos começaram a ouvir todas as noites, sem falta, às 22:00 horas em ponto, batidas na porta. Quando iam atender, não havia ninguém e o portão ficava sempre trancado com cadeado. Não havia tempo suficiente para alguém bater e pular o muro sem que ninguém percebesse. Carlos que sempre chegava após às 22:00 horas, não acreditava em tal estória. Porém um dia, Carlos chegara mais cedo em casa e novamente às 22:00 horas bateram na porta. Carlos correu até a porta e não vendo ninguém por perto, gritou aos quatro cantos:- "Manoel, é você? Se for você mesmo, apareça." Para espanto de todos, nesta noite, à meia-noite o neném acordou chorando e Carlos ao entrar no quarto viu um cachorro branco dentro do berço. Ninguém na casa via o tal cachorro, mas Carlos insistia em tentar bater no cachorro com um cinto e acabava por acertar o bebê. Apesar de toda a confusão da noite, Carlos ainda duvidava de que havia um fantasma na casa. No fim de semana, na sexta-feira, Carlos voltou a gritar aos quatro cantos da casa, fazendo dessa vez, um desafio ao tal fantasma.- "Se tiver alguém aqui mesmo, que atire essas almofadas que estão na sala para o outro quarto." De madrugada o filho mais velho da família, que também se chamava Carlos, acordou desesperado gritando que alguém havia atirado almofadas em sua cabeça enquanto dormia. Carlos no dia seguinte, procurou o Monsenhor que providenciou a celebração de uma missa em intenção a alma de "Manoel, o Açougueiro". Desde aquela data, nunca mais ninguém ouviu batidas na porta da casa às 22:00 horas.
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